Silésia Histórica (contornada em verde) e bordas nacionais modernas
Na minha interpretação pessoal, tenho a Silésia como berço do nosso nome de família e da primeira linhagem de nossos ancestrais medievais, surgindo no início do século 13.
KLECKO é um distrito administrativo urbano-rural da província de Gniezno na Polônia.
Nos Estados Unidos pronunciam KLOCK e tem como o nome da cidade natal dos ancestrais de algumas famílias norte americanas. Como os primeiros imigrantes alemães chegaram na região nos princípios do século 13, é possível que este distrito tem relacão com a família Klock. E foi nesta mesma época que a família Clock aparece na Inglaterra, deixando claro a natureza nômade dos nossos ancestrais.
Silésia primeiro ficou sobre o poder dos estados da grande Morávia e Bohemia ( hoje República Tcheca). No século 10 foi incorporada ao estado da Polônia, e mais tarde quando dividiu-se em estados independentes, ficou sobre influência alemã. Retornou a ser regrada pela coroa da Bohemia que passou para a Austria em 1526. A maior parte da Silésia então foi conquistada pela Prússia em 1742, vindo mais tarde tornar-se parte do Império Alemão.
Após a Primeira Guerra Mundial a maior parte leste da região tornou-se Polônia, mas o restante foi transferido para lá após a Segunda Guerra Mundial. Enquanto isso, a parte remanescente austríaca da Silésia tornou-se Tcheslovakia, hoje República Tcheca.
Hoje Silésia fala as línguas nacionais destes países respectivamente: polônes, tcheco, alemão. A língua silesiana é reconhecida, mas alguns consideram um dialeto polônes.
D – pesquisa e ilustração realizada em vários páginas da Internet.
KLECKO é um distrito administrativo urbano-rural da província de Gniezno na Polônia.
Nos Estados Unidos pronunciam KLOCK e tem como o nome da cidade natal dos ancestrais de algumas famílias norte americanas. Como os primeiros imigrantes alemães chegaram na região nos princípios do século 13, é possível que este distrito tem relacão com a família Klock. E foi nesta mesma época que a família Clock aparece na Inglaterra, deixando claro a natureza nômade dos nossos ancestrais.
Silésia primeiro ficou sobre o poder dos estados da grande Morávia e Bohemia ( hoje República Tcheca). No século 10 foi incorporada ao estado da Polônia, e mais tarde quando dividiu-se em estados independentes, ficou sobre influência alemã. Retornou a ser regrada pela coroa da Bohemia que passou para a Austria em 1526. A maior parte da Silésia então foi conquistada pela Prússia em 1742, vindo mais tarde tornar-se parte do Império Alemão.
Após a Primeira Guerra Mundial a maior parte leste da região tornou-se Polônia, mas o restante foi transferido para lá após a Segunda Guerra Mundial. Enquanto isso, a parte remanescente austríaca da Silésia tornou-se Tcheslovakia, hoje República Tcheca.
Hoje Silésia fala as línguas nacionais destes países respectivamente: polônes, tcheco, alemão. A língua silesiana é reconhecida, mas alguns consideram um dialeto polônes.
D – pesquisa e ilustração realizada em vários páginas da Internet.
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Boa tarde,
ReplyDeleteMeu nome é Alberto Fischer e estou efetuando uma pesquisa genealógica sobre a família de minha esposa.
Achei diversas informações compatíveis com ancestrais comuns em seu blog.
A avó de minha esposa, chamava-se Rosa Guilhermina Klock (Pereira posteriormente por casamento). Seu pai era Antônio Klock e mãe Guilhermina. Viveram em Itajaí, Salto Pilão, Lontras, Rio do Sul, Guaramirim, Jaraguá do Sul, Corupá.
Seria este Antônio Klock o filho de Antônio Mathias Klock (neto de Mathias Klock/Maria Palm)?
Casamento de José Domingos Pereira e Rosa Guilhermina Klock (18/9/1926):
Conheceram-se em Itajaí ou Navegantes. Aparentemente trabalhavam no mesmo comércio.
Apresentados como lavradores, naturais deste estado, domiciliados em Lontras. José Domingos Pereira nasceu em 12/7/1899, filho de Domingos Pereira (já falecido na época do casamento – pelo relatado teria falecido em 1916) e de Domiciana (com 58 anos na época). Rosa, nascida em 01/10/1900 (?), filha de Antônio Klock (já falecido na época do casamento) e Guilhermina Klock (aparentemente com 55 anos – grafia?).
meu e-mail: fischer@weg.net